Ceratocone: 7 dúvidas respondidas sobre ele

Ceratocone: 7 dúvidas respondidas sobre ele

8 set, 2022 | Oftalmologia

Você costuma esfregar ou coçar os olhos com frequência?

Existem casos de doenças oculares na sua família?

Se você respondeu sim para essas perguntas, recomendamos a leitura desta lista que preparamos para você!

Nela, vamos abordar as principais perguntas e respostas sobre o ceratocone: doença multifatorial que afeta cerca de 150 mil pessoas por ano no Brasil.

Continue a leitura com a gente e descubra tudo sobre essa enfermidade que, se não tratada, pode comprometer a qualidade e a saúde da sua visão.

1. O que é ceratocone?

O ceratocone é uma doença que pode ser hereditária, bilateral e assimétrica dos olhos, caracterizada pela alteração progressiva da biomecânica da córnea. 

Dessa forma, ele pode se manifestar nos dois olhos e de maneiras completamente distintas um do outro.

A córnea é uma camada fina e transparente em forma de cúpula, responsável pela proteção do globo ocular bem como pela entrada de luz e focalização da imagem.

A doença do ceratocone causa o afinamento contínuo da córnea, provocando a projeção irregular da curvatura frontal dos olhos e formando uma proeminência em forma de cone, daí seu nome.

Ela afeta, principalmente, crianças e jovens com idades entre dez e 25 anos.

Além disso, é frequente em pacientes com atopias (asma e eczema) e alergias oculares graves, bem como em portadores da Síndrome de Down, Síndrome de Marfan e Amaurose Congênita de Leber (ACL).

Esfregar e coçar os olhos é um dos principais fatores comportamentais associados ao desenvolvimento e agravamento da doença.

Caso você esteja vivendo essa realidade com frequência, procure a ajuda de um especialista para uma avaliação.

A Olhar Prime conta com uma equipe de médicos oftalmologistas experientes e qualificados prontos para cuidar de você!

2. Quais são seus principais sintomas?

Como falamos, o ceratocone é uma doença que afeta, principalmente, crianças e jovens, podendo progredir por um período de dez a 20 anos e, posteriormente, estabilizar.

As alterações na transparência e estrutura da córnea, provocadas pela doença, comprometem a qualidade da visão, levando à perda progressiva da capacidade visual.

Visão embaçada, borrada e distorcida, bem como o aumento do grau dos óculos e das lentes de contato são sintomas característicos iniciais do ceratocone.

Além disso, o paciente pode apresentar maior sensibilidade à luz (fotofobia), comprometimento da visão noturna, imagens fantasmas e surgimento de visão dupla (diplopia).

O ceratocone ainda pode causar dores de cabeça intensas e constantes devido ao maior esforço para enxergar.

Na forma mais grave, provoca o recuo da pálpebra inferior, devido ao crescimento do cone, e a perda aguda da visão, causada pelo extravasamento do líquido que preenche o globo ocular (hidropsia).

geral

3. Existem fatores genéticos ou de risco?

Ainda não é possível determinar, com exatidão, o que causa o ceratocone, porém os médicos oftalmologistas acreditam que ele seja multifatorial.

Ou seja, fatores ambientais e comportamentais associados à predisposição genética contribuem diretamente para o surgimento e desenvolvimento da patologia.

Podemos listar como principais fatores de risco que podem gerar danos à córnea e colaborar para o surgimento do ceratocone:

  • Alergias (asma e rinite);
  • Esfregar ou coçar os olhos excessivamente;
  • Alergias oculares;
  • Lentes de contato rígidas mal adaptadas ao globo ocular por muito tempo;
  • Diminuição no aporte de colágeno.
4. Como é realizado o tratamento de ceratocone?

Um diagnóstico precoce e o fato de não coçar os olhos podem evitar um quadro mais grave da doença, como a perda total da visão e a necessidade de um transplante de córnea, por exemplo.

No início, quando a deformação da córnea não é grave, o uso de óculos é uma medida corretiva eficaz para recuperar a acuidade visual.

Porém, com a evolução da patologia, os óculos dão lugar às lentes de contato capazes de se adequar à superfície anterior da córnea e corrigir o astigmatismo causado pela deformidade do tecido.

O crosslinking surge como poderosa alternativa no tratamento contra o ceratocone.

Ela promove o endurecimento das moléculas de colágeno da córnea, fortalecendo sua estrutura a fim de evitar a progressão da doença.

Primeiramente, é realizada uma raspagem da superfície da córnea para, posteriormente, ser aplicado um colírio à base de vitamina B (riboflavina) seguido de um feixe de luz ultravioleta para tornar a córnea mais rígida.

Esse procedimento é rápido, realizado sob anestesia local e sem a necessidade de internação.

Além do crosslinking, existe outra alternativa de tratamento do ceratocone: o implante do anel intracorneano.

Nessa intervenção cirúrgica uma prótese acrílica é inserida no meio da córnea a fim de regularizar a sua curvatura e promover uma melhora qualitativa na visão do paciente.

Já em casos mais graves, o paciente tem a capacidade visual totalmente comprometida e o transplante de córnea surge como a última e única opção. 

5. Ceratocone tem cura?

O ceratocone não tem cura, mas a boa notícia é que, como mencionamos acima, ele pode ser tratado.

O diagnóstico da doença é feito através de um exame oftalmológico completo acrescido de um exame da topografia, paquimetria e, em alguns casos, tomografia da córnea.

Por meio da topografia corneana, é possível projetar o relevo e a curvatura da córnea que são fundamentais para auxiliar no diagnóstico da doença .

Portanto, a avaliação oftalmológica personalizada será primordial para determinar a progressão da doença e o grau de comprometimento da área afetada, além de nortear o tratamento.

6. Existe cirurgia para ceratocone?

A cirurgia para o transplante de córnea é indicada como última alternativa para o tratamento da doença.

Dessa forma, é importante tentar outras formas menos invasivas, mas também bastante eficazes.

Por isso, sempre faça um acompanhamento com um médico oftalmologista especializado que irá te ajudar e saberá orientar a melhor forma de tratamento.

Apesar do transplante de córnea ser indicado no tratamento de alguns casos de ceratocone, vale lembrar que a cirurgia não garante 100% de eficácia, afinal, existe o risco de rejeição da córnea transplantada e de falência tardia.

O transplante poderá ser refeito caso haja rejeição ou outro problema decorrente da córnea transplantada.

Atualmente, existe uma fila com mais de 53 mil pessoas à espera de um órgão ou tecido no Brasil, sendo mais de 19 mil somente para transplante de córnea.

7. Ceratocone pode levar à cegueira?

Sem um diagnóstico precoce e um tratamento adequado, o ceratocone pode progredir e comprometer completamente a visão, tornando as atividades do dia a dia do paciente bastante difíceis.

Entretanto, ele pode ser controlado graças às alternativas de tratamentos existentes. 

Com acompanhamento médico especializado, é possível retardar a progressão da doença e impedir a perda de visão.

O ceratocone raramente leva à cegueira, porém, pode causar baixa visão reversível. 

As chances de reabilitação visual são altas e promissoras, principalmente, quando o tratamento é realizado na fase inicial da doença.

Portanto, fique de olho a qualquer sinal de desconforto ou sintoma na região ocular e procure um médico oftalmologista.

Lembre-se de realizar um check-up oftalmológico pelo menos uma vez ao ano para manter a sua qualidade visual e prevenir possíveis doenças.

A Olhar Prime é especializada no cuidado da saúde ocular e está há mais de seis anos oferecendo serviços de saúde oftalmológica com excelência, compromisso e responsabilidade.

Cuidamos da sua saúde com o carinho e a atenção que você merece.

Conheça tudo o que podemos fazer para ajudar você a cuidar melhor da sua visão.

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Dr. Mayo Tavares

Oftalmopediatria e estrabismo

Graduação pela Universidade Federal de Sergipe

• Residência Médica de Oftalmologia na SES-DF

• Fellow em oftalmopediatria e estrabismo no hospital CEMA-SP

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Associação Médica Brasileira (AMB) e Ministério da Educação (MEC);

• Atua principalmente nas áreas de Oftalmopediatria e estrabismo

• CRM-DF 26080

• RQE (Registro de Qualificação de Especialista): 21071

Dra. Marcela Andrade

Plástica ocular e Vias lacrimais

• Residência Médica de Oftalmologia no Hospital Naval Marcílio Dias

• Fellow em emergência em oftalmologia na USP e fellow de plastica e vias lacrimais na UNIFESP

• Pós graduação em Medicina Estética pelo ISBRAE

• Membro do SBCPO

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Associação Médica Brasileira (AMB) e Ministério da Educação

• Atua principalmente nas áreas de plastica ocular, vias lacrimais

• CRM-DF 24007

• RQE (Registro de Qualificação de Especialista): 15193

Dra. Caroline Pinheiro Lima

Catarata

• Residência Médica de Oftalmologia no Hospital Universitário do Piauí (Universidade Federal do Piauí)

• Fellowship em Catarata no Centro Brasileiro da Visão (CBV) – Brasília – DF

• Membro titular da BRASCRS (Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa);

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pelo Ministério da Educação (MEC);

• Atua principalmente nas áreas de Cirurgia de Catarata

• CRM-DF 27.161

• RQE (Registro de Qualificação de Especialista): 22.185

Dra. Viviane de Oliveira Pereira

Retina, Vítreo e Uveíte

• Residência Médica de Oftalmologia no HBDF

• Fellow em Retina Clínica e Cirúrgica e Vítreo no CBV

• Membro do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia) e da SBRV (Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo);

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Associação Médica Brasileira (AMB) e Ministério da Educação (MEC);

• Atua principalmente nas áreas de Retina, Vítreo e Uveítes

• CRM-DF 15845

• RQE (Registro de Qualificação de Especialista): 10753

Dra. Tatiana Leão Vanini

Glaucoma e Neuroftalmologia

-Formou-se em Medicina pela UFG (Universidade Federal de Goiás)

• Residência Médica de Oftalmologia no Centro de Referência em Oftalmologia (CEROF)-HC-UFG

• Fellow em glaucoma e neuroftalmologia

• Estágio em glaucoma pelo Bascom Pálmer Eye Institute, em Miami, EUA

• Membro do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia)

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Associação Médica Brasileira (AMB) e Ministério da Educação (MEC);

• Atua principalmente nas áreas de oftalmologia geral, glaucoma e neuroftalmologia

CRM-DF 16960

• RQE (Registro de Qualificação de Especialista):6631

Dra. Nathália Neves

Catarata e Presbiopia

Graduação em Medicina

Universidade de Brasília – UnB

Residência Médica

Hospital de Base do Distrito Federal – HBDF

Título pelo Ministério da Educação -MEC

Especialista em Cirurgia de Catarata

Membro da Associação Brasileira de Catarata e

Cirurgia Refrativa -BRASCRS

Membro da Sociedade Americana de Catarata

e Cirurgia Refrativa – ASCRS

Título de Especialista

Conselho Brasileiro de Oftalmologia- CBO

Dra. Manuella Neves da Rocha Nader

Oftalmologia Geral, Oftalmolpediatra e Estrabismo

• Residência Médica de Oftalmologia no HUPES ( Hospital Universitário Professor Edgard Santos) UFBA ( Universidade Federal da Bahia)

• Fellow em oftalmopediatria e estrabismo no HRAN ( Hospital Regional da Asa Norte)

• Estágio em Ecografia Ocular no HUPES ( Hospital Universitário Professor Edgard Santos) UFBA ( Universidade Federal da Bahia)

• Membro do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia) do CBE (Centro Brasileiro de Estrabismo) e SBOP ( Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica);

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO);

• Atua principalmente nas áreas de Oftalmologia Pediátrica, Estrabismo e Ecografia Ocular;

• CRM-DF 16273

• RQE 8006 (Registro de Qualificação de Especialista):

Dra. Júnia Valle França

Oftalmopediatria, Estrabismo. Cirurgia Refrativa e Ceratocone

• Graduação em Medicina na Universidade de Brasília (UnB)

• ⁠Residência Médica de Oftalmologia no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB)

• Fellow em Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN)

• Estágio em Oftalmologia Pediátrica e Genética Ocular no WillsEye Hospital (Philadelphia)

• Membro do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia), do CBE (Centro Brasileiro de Estrabismo), da SBOP (Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica);

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Associação Médica Brasileira (AMB) e Ministério da Educação (MEC);

• Credenciada para realizar transplante de córnea no Distrito Federal

Dra. Juliana Tessari Dias Rohr

Oftalmopediatria e Estrabismo

– Doutora em Neurociências pela Universidade de Brasília (UnB)

– ⁠Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB)


– Fellowship em Oftalmopediatria e Estrabismo pelo Hospital Regional da Asa Norte (HRAN)⁠


– ⁠Residência Médica em Oftalmologia pelo Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF)


• Estágio em Oftalmopediatria e Estrabismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)


• Especialista em Preceptoria de Residência Médica pelas ESCS/FEPECS


• ⁠Preceptora oficial do Programa de Residência Médica do Hospital de Base do Distrito Federal desde 2011


• Membro do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia);


• Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Associação Médica Brasileira (AMB) e Ministério da Educação (MEC);

• Atua principalmente nas áreas de Oftalmopediatria, Estrabismo

Dr. Ivan Justi Rosa de Matos

Catarata e Oftalmologista Geral

• Residência Médica de Oftalmologia no CEPOA – Centro de Estudos e Pesquisas Oculistas Associados – RJ

• Fellow em Cirurgia de Catarata no Hospital Pacini – DF

• Membro do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia) e da BRASCRS (Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa);

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Associação Médica Brasileira (AMB) e Ministério da Educação (MEC);

• Atua principalmente nas áreas de Cirurgia de Catarata e Refrativa!

• CRM-DF 23.370

• RQE (Registro de Qualificação de Especialista): 17750

Dr. Gustavo Serra David

Oftalmologia Geral, Córnea, Cirurgia Refrativa e Lentes de Contato

– Residência médica em Oftalmologia no Visão Institutos Oftalmológicos Associados;

– Fellowship em Cirurgia Refrativa no Visão Institutos Oftalmológicos Associados;

 – Fellowship em Córnea no Visão Institutos Oftalmológicos Associados;

– Médico filiado ao CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia;

– Médico filiado à Sociedade Brasileira de Ceratocone;

– Médico filiado à Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa;

– Médico filiado à American Society of Cataract and Refractive Surgery – ASCRS;

 – Médico filiado à European Society of Cataract and Refractive Surgeons – ESCRS.

– Preceptor de na área de Córnea ( ceratocone , lente de contato e cirurgia refrativa )no Visão Institutos Oftalmológicos Associados.

Dr. Gustavo Costa

Oftalmologista Geral, Retina, Vítreo e Uveíte

2003 – 2008 Graduação na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás -UFG

2010 -2012 Residência de Oftalmologia do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Universidade de São Paulo- Ribeirão Preto – USP

  1. Certificado de conclusão do curso de RESIDÊNCIA MÉDICA emitido pela UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP RIBEIRÃO PRETO

2013- Certificado de título de especialista em oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia -CBO

2013- Fellowship do 1ano do serviço de RETINA e VITREO do Hospital Pacini de Oftalmologia – Brasília

2014 – Fellowship do 2 ano do serviço de RETINA e VITREO do Hospital Pacini de Oftalmologia – Brasília

2015 – Título de especialista no setor de Retina e Vitreo do Hospital Pacini de Oftalmologia

Estagio Supervisionado no MEEI- MASSACHUSETTS EYE AND EAR ENFIRMARY , HARVARD MEDICAL SCHOOL -BOSTON – Dezembro 2011

Estagio Supervisionado no MEEI- MASSACHUSETTS EYE AND EAR ENFIRMARY , HARVARD MEDICAL SCHOOL – BOSTON – Abril de 2015

Areas atuantes : oftalmologia geral / retina clínica / adaptação de lentes de contato/ ultrassonografia ocular / urgências oftalmológicas

Número RQE 13518

Dr. Eduardo Morales

Catarata, Glaucoma e Cirurgia Refrativa

• Graduação em Medicina: Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais

• Residência em Oftalmologia: Hospital Pacini de Oftalmologia (Brasilia/DF)

• Título de especialista pelo MEC

• Membro da Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa (BRASCRS)

• Membro da Sociedade Americana de Catarata e Cirurgia Refrativa (ASCRS)

 

• Membro da Sociedade Europeia de Catarata e Cirurgia Refrativa (ESCRS)

* Certificação para implantes de lentes fácicas para correção de altas ametropias (ICL e Artisan)

• Certificação para implante de iStent (para tratamento de glaucoma)

• Certificação para implante de lentes suplementares (Sulcoflex e AddOn)

• Membro estrangeiro convidado do Comité de Investigación del Instituto Nacional de Oftalmologia – Peru

Dr. Eduardo Caetano

Oftalmologista Geral, Córnea, Refrativa e Lente de Contato

• Graduação em Medicina

– Universidade de Brasília

• Residência Médica

– Em Oftalmologia pela Universidade de Brasília no Hospital Universitário de Brasília

• Título de especialista

– Em Oftalmologia pela Associação Médica Brasileira e pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia

• Aprovada nas provas

– Visual Science e Optics, Refraction and Instruments do Internacional Council of Ophthalmology

• Observership em Oftalmopediatria e Estrabismo no WillsEye Hospital na Philadelphia-PA-USA

• Fellowship em Oftalmopediatria e Estrabismo no Hospital Regional da Asa Norte

• Preceptora da Residência Médica de Oftalmologia do Hospital Universitário de Brasília (HUB/UnB) no setor de Oftalmopediatria e Estrabismo

Dr. Edmar Neves Cordeiro

Córnea, Cirurgia Refrativa, Catarata e Doenças Oculares Externas

Graduação em Medicina

Médico formado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis 2000

Especialidade Médica

Especialização em oftalmologia pela Faculdade de medicina de Teresópolis 2000 a 2002.

Títulos

Título de Oftalmologista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia desde 2006

Auxiliar de ensino da residência médica do Hospital Pacini de Oftalmologia 2002 a 2006

Filiação a sociedade Oftalmológica

Membro do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia)

Membro da ASCRS (American Society of Cataract and Refrative Surgery)

Dra. Denise Prado de Alvarenga

Oftalmologia Geral, Plástica Ocular, Especialista em Prótese Ocular

• Residência Médica de Oftalmologia no Hospital de Base do Distrito Federal.

• Fellow em Cirurgia Plástica Ocular , no Hospital Felicio Rocho, Belo Horizonte, MG.

• Especialização em Oftalmologia

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Ministério da Educação (MEC);

• Título de Doutorado pela Universidade de Brasília (UnB)

• Atua principalmente nas áreas de plástica ocular , prótese ocular e toxina botulinica

• CRM-DF- 6434

• RQE (Registro de Qualificação de Especialista): 2132

Dra. Denise Christina Merigueti

Oftalmologia Geral, Doenças Externas, Lentes de Contato e Cirurgia Refrativa

Especialização em Oftalmologia pela FESO – RJ

• Título de Especialista em Oftalmologia conferido pelo Colégio Brasileiro de Oftalmologia (CBO)

• Pós graduanda em Medicina do Trabalho pela Fundação Carlos Chagas/ UNIRIO (1999 a 2000).

• Membro do Colégio Brasileiro de Oftalmologia (CBO)

• Membro da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato (SOBLEC)

• Oftalmologista concursada da Secretaria de Saúde do Distrito Federal – HRAN

• Atua principalmente nas áreas de: doenças externas oculares, de lentes contato especiais e cirurgia refrativa.

• CRM-DF 12473

•  RQE (Registro de Qualificação de Especialista) 17076

Dr. Daniel Wertheimer

Plástica Ocular, Cirurgia Refrativa e Catarata

– Registro junto ao CRM: 12580 DF
– Registro de Qualificação de Especialista (RQE): 6.803

Graduação em Medicina – Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP – novembro/2002

– Graduação como Especialista em Oftalmologia com residência médica junto ao Hospital Pacini de Oftalmologia com credenciamento e certificação do MEC – dezembro/2005.

– Fellow em Plástica Ocular, Refrativa e Catarata.

Atendimento em Oftalmologia Clínica e Cirúrgica
– Ênfase em Plástica Ocular, cirurgia Refrativa e cirurgia de Catarata.
– Emergência oftalmológica.

Atendimento em Oftalmologia
– Clínica e Cirúrgica com ênfase em Plástica Ocular, cirurgia Refrativa e cirurgia de Catarata.
– Emergência oftalmológica clínica e cirúrgica.

 

Dra. Christine Lanssoni Zucatti

Retina cirúrgica, oftalmoligia geral, uveíte
e lentes de contato

– Graduação médica na Universidade Estadual de Londrina ( UEL)

– Residência em Oftalmologia na Universidade Estadual de Campinas ( UNICAMP)

– Fellowship em Retina e Vítreo na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

– Pós graduação em Gestão de Saúde na Universidade Paulista ( UNIP)

– Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia ( CBO)

– Membro da Sociedade Brasileira de Retina e vítreo ( SBRV)

– Preceptora de residência médica em Oftalmologia na Escola Superior de Ciências da Saúde ( ESCS)

Dr. Cassiano Rodrigues

Oftalmopediatria
e Estrabismo

Doutor em Ciências Médicas pela Universidade de Brasília (UnB/DF).

Residência em Oftalmologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/SP)

Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG/GO)

Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia/Associação Médica Brasileira

Prêmio CBO 2002/ ALLERGAN – Prêmio de Destaque como melhor aluno em todo o Brasil do Curso de Residência credenciado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia

Fellow em Oncologia Infantil/Retinoblastoma do Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr. Domingos A. Boldrini – Campinas (SP)

Fellow dos Setores de Estrabismo e Visão Subnormal, Doenças Externas e Cristalino e Glaucoma na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/SP)

Presidente da Sociedade Brasiliense de Oftalmologia (SbrO) – Gestão 2015-2017

Referência Técnica da Unidade de Oftalmologia do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN).

Membro do Centro Brasileiro de Estrabismo (CBE), da Sociedade Brasileira de Oftalmopediatria (SBOP) e do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)

Orientador no Programa de Fellowship em Estrabismo e Oftalmopediatria do Hospital Regional da Asa Norte (DF)

Preceptor da Residência Médica em Oftalmologia da Secretaria Estadual de Saúde (ESCS/ HRAN/ HRT)

Ex-colaborador, por mais de 10 anos, da Residência Médica em Oftalmologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF – SES)